No ano de 1994 a cidade de Long Beach, Califórnia viveu um dos piores momentos de sua história. A intolerância racial entre gangues rivais provocava uma violenta disputa de território e o conflito se estendia para todos os setores da sociedade. É nesse contexto que somos apresentados à Woodrow Wilson High School, uma das escolas mais corrompidas pela violência e tensão racial. Esse que seria o cenário de uma grande história de aprendizagem e transformação.
Em “Escritores da liberdade”, Hilary Swank é Erin Gruwell, uma professora que apenas com a própria determinação e um toque de criatividade conseguiu transformar uma classe com alunos de menor desenvolvimento estudantil em um grupo com voz própria e autoestima. Erin tem que lidar com uma série de dificuldades incluindo uma classe heterogênea, problemas familiares e os conflitos dentro e fora dos limites da escola.
Outro ponto interessante que vale ser destacado é a direção escolar mostrada no filme, que assume uma postura estática e determinista que não contribui para a mudança. Não promove a busca por uma identidade, não abre espaço para o diálogo com as diferenças e limita a ação do professor por acreditar que os alunos são incapazes de aprender.
Baseado no best-seller “O diário dos escritores da liberdade”, o filme aborda os desafios do processo pedagógico num ambiente corrompido pela marginalidade e repleto de limitações (técnicas, administrativas). Apesar de o filme se apoiar em diversos estereótipos e trazer uma protagonista que parece boa demais para ter existido de verdade, o resultado final agrada e consegue passar a mensagem com eficácia.
at 16:57
Minha opinião sobre filme sobre é bem parecida com a sua, apesar de ser tudo certinho demais, a história passa uma mensagem interessante.
A melhor sequência é a conversa com a senhora que deu abrigo a Anne Frank.
Até mais
at 17:10
Verdade. Essa sequência é uma das melhores =)
at 11:19
Tem seus clichês do gênero, mas é um bom filme!
at 11:30
ahhhh eu adorei esse filme. Bom, o pior é que a moça existiu e ela nem era tão "boa" assim…é que a gente sabe que ao adaptar pro cinema a ficção entra de forma apavorante.
que bom que gostou João ^^
:**
at 0:42
Filme completamente clichê que vale mesmo pela atuação da Hilary Swank.
at 18:07
É impressionante como Hilary é apagadinha, né. Se não fossem os dois Oscar a carreira dela passaria desapercebida.
at 18:16
Pra vc ver como é a vida em Hollywood…
Muitas atrizes bem melhores que ela, nunca levaram o Oscar.
at 0:40
Nossa, acho que sei tudo sobre esse filme. De cor! O trabalho final de uma das disciplinas que peguei na licenciatura foi sobre ele, hehe.
É um filme legal.