Em um determinado momento do filme, um dos personagens afirma que o amor não é um sentimento, é uma habilidade. Ou seja, independente do que duas pessoas sintam uma pela outra, o importante são as atitudes uma das partes (ou ambas) irão tomar para que “o amor aconteça”.
Dan Burns (Steve Carell, Amor a toda prova) vai aprender essa lição da pior maneira possível, sofrendo na pele uma situação inesperada. Burns é um colunista de jornal que obteve reconhecimento no ramo por ser uma espécie de conselheiro familiar. Viúvo e pai de três filhas (Alison Pill, Brittany Robertson, Marleen Lawston), ele se torna um homem preso a antigas lembranças sendo incapaz de iniciar um novo relacionamento.
A situação muda durante um fim de semana com a família, onde conhece Marie (Juliette Binoche), uma mulher muito interessante que desperta nele a esperança de ter encontrado um novo amor. Os dois conversam por longas horas e Burns praticamente abre o coração para ela, contando suas experiências de trabalho, as decepções amorosas, a convivência com as filhas, etc. Seria o par perfeito para Burns se não fosse um detalhe: a moça já estava comprometida e o pior, com o seu irmão mais novo (Dane Cook).
Não é novidade uma história romântica se apoiar em diversos clichês para obter algum resultado. Aqui, vários deles estão presentes, começando pelo pai que não quer aceitar que suas filhas cresceram, passando pelas “vidas que se cruzam”, o “amor proibido”, o “despertar para uma nova realidade”. Isso não é necessariamente ruim, essa simplicidade da trama foi o que exigiu mais da capacidade de Steve Carell e Juliette Binoche. Ela aparece com muito charme e simpatia, conquistando todos a sua volta, e ele demonstra a fragilidade do personagem sem deixar a veia cômica (que o consagrou no seriado “The Office”) de lado.
Dirigido por Peter Hedges, que também assina o roteiro em parceria com Pierce Gardner, o filme é uma boa comédia onde os momentos dramáticos são perfeitamente equilibrados com as cenas feitas apenas para divertir o espectador. Texto simples, algumas piadas leves, atuações inspiradas. Uma boa pedida para uma diversão sem compromisso.
at 21:57
Uma comédia leve, divertida e sem apelações. Recomendo.
at 21:58
Achei massa esse filme!
at 22:47
Este filme passa sempre na tv por assinatura e eu sempre deixo para depois.
Abraço
at 10:04
Primeiro, gostaria de agradecer sua visita ao Vinil, João. Comentei seu comentário lá. rs.
Quanto ao filme que vc analisou, concordo. Achei o longa muito simpático e bem feito. Também sou um grande fã de Juliette Binoche.
Sempre visito o Mosaico. Parabéns pelo site.
at 12:15
aahh parece um bom filme. Muitos se apóiam em clichês, mas nem por isso deixam de ser interessantes. ^^
:***
at 14:47
Na minha opinião, Carrel funciona bem mais na TV. Uma pena ter saído de Te Office.
at 19:21
É uma boa opção para entretenimento. Recomendo;
at 19:40
Obrigado pela visita e pelo elogio, Sandro.
Abraço;
at 19:41
Esse com certeza é um bom exemplo disso. =)
Abs.
at 19:43
Concordo Adelcio, mas ele tem provado que é tb competente no cinema e em papéis mais dramáticos como em "Pequena Miss Sunshine".
at 23:25
Eu sou fã deste filme. Acho sensível, bonito e com um roteiro sensacional, que reflete na excelente atuação de todo o elenco.
at 18:04
Ai, como eu não assistia The Office, olho pro Steve Carrel e só penso em O virgem de 40 anos (que, né, eca…), mas pela sua descrição parece mesmo ser um filme simpático…
🙂
at 18:19
"Virgem de 40 anos" é dose, tb não gosto desse filme, não.. rsrs
at 23:42
um dos piores filmes que já vi. Totalmente sem graça pra um filme de comédia e sem carisma pra um filme romântico. Nada se salva.
at 13:16
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at 11:15
Não achei isso não, mas respeito sua opinião.
Abs.